"Sejam meus imitadores, como eu sou de Cristo". I Co 11.1

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Um cântico novo

Salmos: 98. 1. Cantai ao Senhor um cântico novo, porque ele tem feito maravilhas; a sua destra e o seu braço santo lhe alcançaram a vitória.



Eu já havia ouvido essa frase “um cântico novo” mas confesso que não sabia o seu real significado, seja em músicas ou quando lemos algum salmo, essa expressão de vez em quando é citada.

Antigamente na época do rei Davi, era comum a adoração a Deus através de louvores e de todo o tipo de canções e instrumentos, inclusive as palmas e o bater dos pés era considerado uma forma de adoração (Sl 150).


O “cântico novo” a Deus, pode ser entendido, como a morte do velho homem e a renovação de um novo coração e uma nova mente perante Deus, graças a sua misericórdia e pela morte e ressurreição de Jesus Cristo o salvador, podemos cantar um cântico novo, a bíblia fala que: “para liberdade Cristo nos libertou”(Gl 5.1), portanto não somos mais escravos do pecado.

Dou graças a Deus, pela oportunidade que ele nos dá de todos os dias podermos adorá-lo e agradecê-lo pelas maravilhas e os livramentos que ele nos tem proporcionado, pois se não fora Deus em nossas vidas, não estaríamos, talvez nem vivos pois satanás e os seus anjos de trevas, lutam constantemente contra nossas vidas, mas Cristo é maior e nos livra das ciladas do inimigo.

Cante um cântico novo para Deus em agradecimento ao seu cuidado por nós e as bênçãos do Senhor virão para sua vida, ele já mostrou que sua fidelidade é inquestionável, então, tão somente creia na sua vitória.




Salmos: 100. 1. Celebrai com júbilo ao Senhor, todos os habitantes da terra. 2. Servi ao Senhor com alegria, e apresentai-vos a ele com cântico. 3. Sabei que o Senhor é Deus! Foi ele quem nos fez, e somos dele; somos o seu povo e ovelhas do seu pasto. 4. Entrai pelas suas portas com ação de graças, e em seus átrios com louvor; dai-lhe graças e bendizei o seu nome. 5. Porque o Senhor é bom; a sua benignidade dura para sempre, e a sua fidelidade de geração em geração.

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

O falar em línguas

1 Coríntios: 12. 1. Ora, a respeito dos dons espirituais, não quero, irmãos, que sejais ignorantes. 2. Vós sabeis que, quando éreis gentios, vos desviáveis para os ídolos mudos, conforme éreis levados. 3. Portanto vos quero fazer compreender que ninguém, falando pelo Espírito de Deus, diz: Jesus seja amaldiçoado! E ninguém pode dizer: Jesus é o Senhor! senão pelo Espírito Santo. 4. Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. 5. E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo. 6. E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos. 7. A cada um, porém, é dada a manifestação do Espírito para o proveito comum. 8. Porque a um, pelo Espírito, é dada a palavra da sabedoria; a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência; 9. a outro, pelo mesmo Espírito, a fé; a outro, pelo mesmo Espírito, os dons de curar; 10. a outro a operação de milagres; a outro a profecia; a outro o dom de discernir espíritos; a outro a variedade de línguas; e a outro a interpretação de línguas. 11. Mas um só e o mesmo Espírito opera todas estas coisas, distribuindo particularmente a cada um como quer.



Nota cultural



O falar em línguas era uma parte indiscutível da vida da igreja primitiva. Em Atos 2, as línguas são identificadas como estrangeiras, compreendidas pelos vários peregrinos que estavam em Jerusalém.

Em 1coríntios no entanto não está claro se as línguas eram idiomas estrangeiros desconhecidos, idiomas dos anjos ou “grunhidos inexprimíveis” (Rm 8.26). Seja qual for o caso, Paulo desejava que as línguas sempre fossem traduzidas, de modo que todos os presentes pudessem se beneficiar delas.


Alguns argumentos que haviam paralelos ao falar em línguas no mundo pagão, mas essa suposta correspondência pode ser equivocada. É verdade que outras culturas conheciam os pronunciamentos extáticos, que, às vezes, incluíam mensagens ininteligíveis e palavras e frases estrangeiras. Alguns ritos pagãos (com a ajuda de álcool ou de alguma droga) levavam as pessoas a um estado de delírio. Nos oráculos pagãos, sacerdotisas em êxtase às vezes anunciavam mensagens supostamente vindas dos deuses. Não seria estranho que alguém descrevesse essas sacerdotisas como “loucas”, mas isso geralmente se referia ao fato de que o sentido da mensagem era obscuro. Um oráculo pagão podia ser anunciado no cotidiano grego, mas seu sentido nem sempre era compreensível, mesmo para um público de fala grega.

As palavras eram inteligíveis, mas a mensagem não era clara.


Um exemplo famoso está relacionado com a lenda de Creso, rei da Lídia, que buscou o conselho do oráculo de Delfos para saber se deveria ou não declarar guerra contra a Pérsia. Foi-lhe dito que, se o fizesse, um grande reino cairia. Creso atacou, acreditando que o oráculo estava anunciando sua vitória, mas ele foi derrotado, e o reino que caiu foi o dele. Assim, mesmo que a sacerdotisa de Delfos tenha falado em êxtase, a verdadeira questão era a ambiguidade da mensagem.


Essa forma de comunicação extática deve ser diferenciada da prática cristã, em que a língua desconhecida seria imediatamente traduzida numa mensagem compreendida pela congregação. É claro que o uso irrestrito das línguas no culto podia, em algumas situações, lembrar a alguém os delírios dos adoradores pagãos isso deve ter contribuído para a preocupação de Paulo em 1 Coríntios 14 em que ele destaca que um não cristão poderia entrar no culto, ouvir  línguas sem interpretação e “dizer que vocês estão loucos”.


1 Coríntios: 14. 39. Portanto, irmãos, procurai com zelo o profetizar, e não proibais o falar em línguas. 40. Mas faça-se tudo decentemente e com ordem.



Séc XXI



É muito comum nos dias atuais chegarmos em uma igreja onde o “fogo desce” tem aquele “terra, manto” o “famoso repleplé” e muitas pessoas recebendo revelações e falando em línguas, onde por várias vezes acontece o que Paulo falava para não fazermos, a desorganização.

Tem pessoas que não conhecem a palavra de Deus afundo e tem medo de ir em determinadas igrejas evangélicas, porque o culto vira um caos de pessoas falando em línguas, pulando no meio da igreja ou até mesmo pondo a mão na cabeça das pessoas que estão ali assistindo o culto e expulsando demônios.


Todavia, na igreja prefiro falar cinco palavras compreensíveis para instruir os outros a falar dez mil palavras em uma língua.  Irmãos, deixem de pensar como crianças. Com respeito ao mal, sejam crianças; mas, quanto ao modo de pensar, sejam adultos. Se, porém, alguém falar em língua, devem falar dois, no máximo três, e alguém deve interpretar. Se não houver intérprete, fique calado na igreja, falando consigo mesmo e com Deus.
1Co 14:19‭-‬20‭, ‬27‭-‬28 NVI


Deus batiza as pessoas com Espírito Santo nos dias atuais ? Com certeza sim, porém falta discernimento por parte de alguns, às vezes a empolgação e a emoção fala mais alto, e algumas pessoas perdem um pouco do controle, temos que fazer como foi ensinado em 1 coríntios 14 para que quem é de fora e ainda não conhece a Deus, não se escandalize.


Pois quem fala em uma língua não fala aos homens, mas a Deus. De fato, ninguém o entende; em espírito fala mistérios. Mas quem profetiza o faz para edificação, encorajamento e consolação dos homens. Quem fala em língua a si mesmo se edifica, mas quem profetiza edifica a igreja. Agora, irmãos, se eu for visitá-los e falar em línguas, em que serei útil a vocês, a não ser que leve alguma revelação, ou conhecimento, ou profecia, ou doutrina? Assim acontece com vocês. Se não proferirem palavras compreensíveis com a língua, como alguém saberá o que está sendo dito? Vocês estarão simplesmente falando ao ar. Portanto, se eu não entender o significado do que alguém está falando, serei estrangeiro para quem fala e ele será estrangeiro para mim. Assim acontece com vocês. Visto que estão ansiosos por terem dons espirituais, procurem crescer naqueles que trazem a edificação para a igreja.  Por isso, quem fala em uma língua, ore para que a possa interpretar. Portanto, as línguas são um sinal para os descrentes, e não para os que creem; a profecia, porém, é para os que creem, não para os descrentes. Assim, se a igreja se reunir e falar em línguas e alguns não instruídos ou descrentes entrarem, não dirão que vocês estão loucos?
1Co 14:2‭-‬4‭, ‬6‭, ‬9‭-‬9‭, ‬11‭-‬13‭, ‬22‭-‬23 NVI

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Vinhos e Bebidas



1 Pedro: 4. 3. Porque é bastante que no tempo passado tenhais cumprido a vontade dos gentios, andando em perversões, paixões, bebedices, glutonarias, festanças e detestáveis idolatrias.



Nota cultural



O vinho, a bebida fermentada mais consumida no mundo antigo, estava presente nos rituais religiosos, nas celebrações festivas e no dia a dia da cultura mediterrânea. Era celebrado na cultura pagã, e as libações de vinho eram vertidas aos deuses — divindades com Dionísio (o deus do vinho) tinham muitos devotos. Até mesmo em Israel o vinho era muito usado nos rituais religiosos (Nm 15.7) , e a vinicultura (cultivo de uvas para elaboração do vinho) continua a ser significativa na moderna nação de Israel.

Naquele tempo, como agora, havia muitas variedades de vinho, como o tinto, o branco e os vinhos combinados. No antigo testamento emprega várias palavras para os diferentes tipos de vinho. Traduções precisas para as palavras hebraicas são ilusórias, uma vez que não conhecemos exatamente como eles diferenciavam um do outro, mas os tradutores, regularmente, usam termos como “vinho”, “vinho novo”, “vinho temperado” e “vinho doce”. Passagens como (Oséias 4.11) deixam claro que esses vinhos eram alcoólicos e inebriantes.


A produção do vinho, é claro, exigia a plantação de vinhas. Torres de vigia eram construídas para protegê-las (Is 5.1,2; Mc 12.1)  e a principal preocupação era com as raposas, que vinham comer as uvas (Ct 2.15). No mundo grego, os meninos caçavam as raposas para mantê-las longe das vinhas.

Depois que as uvas eram colhidas, produzia-se o mosto (suco de uva pronto para a fermentação) no lagar pelo método de pisotear as uvas. O mosto era filtrado, e o processo de fermentação iniciava. Os vinhos combinados eram criados pela mistura do suco de uva fermentados com outros elementos, até mesmo outros vinhos, temperos, mel ou bebida forte originada de outros frutos ou grãos. O vinho diluído em água era tido como de qualidade inferior (Is 1.22). No entanto, os gregos, que consideravam o consumo de vinho puro um excesso, tinham o costume de diluir a bebida.


Os vinhos combinados tinham usos diversos: vinho misturado com cevada dava um bom vinagre; combinado com mirra, produzia um anestésico, como o que foi oferecido a Jesus na cruz (Mc 15.23).

Os sacerdotes Não podiam beber vinho enquanto ministrassem no santuário (Lv 10.9), e as pessoas comuns deviam evitar o consumo de vinho e de qualquer produto da videira quando estivessem sob as restrições do voto nazireu (Nm 6.4). Além dessas poucas restrições, entretanto, as referências bíblicas deixam claro que o vinho era parte comum da dieta regular do povo (Gn 14.18; 1Sm 16.20). As escrituras, no entanto, repetidamente aconselham a moderação e os perigos dos excessos (Pv 20.1; 23.20; Is 5.11).




Explicações quanto ao consumo de vinho



Jesus transformou a água em vinho. E em algumas ocasiões, muito provavelmente bebeu vinho (suco de uva), (João 2:1-11; Mateus 26:29). No tempo do Novo Testamento, a água não era muito limpa. Sem as modernas conquistas no campo sanitário, a água era cheia de bactérias, vírus e todos os tipos de impurezas (o que ainda acontece na maioria dos países de terceiro mundo). Como resultado, frequentemente as pessoas bebiam vinho (ou suco de uva), pois era muito mais improvável que estas bebidas estivessem contaminadas. Em I Timóteo 5:23, Paulo instruiu Timóteo a parar de beber somente água (que provavelmente estaria causando seus problemas estomacais) e ao invés, beber um pouco de vinho. Na Bíblia, a palavra grega para vinho é a mais corriqueira. Naqueles dias, o vinho era fermentado, mas não tanto quanto hoje. Cristo não bebeu vinho fermentado em nenhuma ocasião, pois a palavra de Deus não mente, e foi afirmado que ele não conheceu corrupção, além do texto em Habacuque que amaldiçoa aquele der vinho alcoólico ao seu irmão.

É incorreto dizer que o vinho fermentado da época era o mesmo vinho que usamos hoje em dia.


Atos dos Apóstolos: 13. 37. Mas aquele a quem Deus ressuscitou nenhuma corrupção experimentou.



No entanto, entre os judeus dos tempos bíblicos, os costumes sociais e religiosos não permitiam o uso de vinho puro, fermentado ou não.
O Talmude (uma obra judaica que trata das tradições do judaísmo entre 200 a.C. e 200 d.C.) fala, em vários trechos, da mistura de água com vinho (e.g., Shabbath 77; Pesahim 1086).
Certos rabinos insistiam que, se o vinho fermentado não fosse misturado com três partes de água, não podia ser abençoado e contaminaria quem o bebesse.
Outros rabinos exigiam dez partes de água no vinho fermentado para poder ser consumido.

Um texto interessante temos no livro de Apocalipse, quando um anjo, falando do "vinho da ira de Deus", declara que ele será "não misturado", i.e., totalmente puro (Ap 14.10).
Foi assim expresso porque os leitores da época entendiam que as bebidas derivadas de uvas eram misturadas com água (ver Jo 2.3 notas).

Habacuque: 2. 15. Ai daquele que dá de beber ao seu próximo, adicionando à bebida o seu furor, e que o embebeda para ver a sua nudez!


Séc XXI



Provérbios: 23. 31. Não olhes para o vinho quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente.


Hoje a bebida é cada vez mais presente na vida das pessoas que começam desde novos com 13 ou 14 anos, seja escondido ou com o consentimento dos pais que muitas vezes orgulhosos são os primeiros a oferecer bebidas aos filhos. Muitas pessoas tem na família casos de pessoas alcoólatras, que já deram vexame, que já brigaram em público com a esposa os filhos ou os irmãos, que foi diagnosticado com cirrose ou alguma outra doença ocasionada pela bebida; porém isso não é o suficiente para pôr na mente das pessoas que a bebida não é algo apropriado para nossas vidas. Algo que te leva ao vício, te traz complicações à saúde e provoca inimizades com o seu irmão (quando tomada de modo exagerado) com certeza não agrada a Deus, o autocontrole do ser humano é muito difícil de ser mantido principalmente pelo nosso psicológico e nosso emocional que são fracos perante as tentações de satanás.

Fora isso, a bíblia nos repreende quanto ao escandalizar nossos irmãos, imagina se uma pessoa que começou a ir recente na igreja nos ver em um “barzinho” mesmo que não estivermos bebendo, se a pessoa não parar para conversar com você ela vai ficar com aquilo na mente e Deus nos diz que estaremos cometendo um pecado por isso.




1 Coríntios: 8. 9. Mas, vede que essa liberdade vossa não venha a ser motivo de tropeço para os fracos. 10. Porque, se alguém te vir a ti, que tens ciência, reclinado à mesa em templo de ídolos, não será induzido, sendo a sua consciência fraca, a comer das coisas sacrificadas aos ídolos? 11. Pela tua ciência, pois, perece aquele que é fraco, o teu irmão por quem Cristo morreu. 12. Ora, pecando assim contra os irmãos, e ferindo-lhes a consciência quando fraca, pecais contra Cristo. 13. Pelo que, se a comida fizer tropeçar a meu irmão, nunca mais comerei carne, para não servir de tropeço a meu irmão.

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Parando o Sol

No dia em que o Senhor entregou os amorreus aos israelitas, Josué exclamou ao Senhor , na presença de Israel: “Sol, pare sobre Gibeom! E você, ó lua, sobre o vale de Aijalom!”  O sol parou, e a lua se deteve, até a nação vingar-se dos seus inimigos, como está escrito no Livro de Jasar. O sol parou no meio do céu e por quase um dia inteiro não se pôs.
Josué 10:12‭-‬13 NVI




A batalha do “ dia longo de Josué” aconteceu no vale de Aijalom, uma estratégica rota de comércio que corta a região norte da sefelá (região montanhosa não muito acima do nível do mar, localizada entre a costa e a mais alta região montanhosa da Judéia). A localização precisa da cidade de Aijalom é incerta.

Recordarei os feitos do Senhor ; recordarei os teus antigos milagres. Meditarei em todas as tuas obras e considerarei todos os teus feitos.
Salmos 77:11‭-‬12 NVI


Há numerosas explicações para o “dia longo” dos versículos 12 e 13. A ideia tradicional é que o Senhor parou a rotação da terra, de modo que o sol e a lua pareceriam, na perspectiva dos soldados como que “Estacionados”. Alguns proponentes dessa teoria insistem em que algumas evidências astronômicas dão suporte ao dia longo. Porém tais alegações são inconsistentes.O outros estudiosos mais conservadores lêem a passagem no sentido figurado. Eis alguns argumentos a favor dessa leitura.


❇ Essa é uma das duas passagens de Josué, cujo o sentido literário é poético e, à semelhança da poesia de Juízes 5.20 e Habacuque 3.10,11, é figurativa.


❇ É possível traduzir a palavra hebraica por “parou” e “silenciou”, sugerindo de forma conceitual que o valor do dia foi suspenso para dar aos soldados (de ambos os lados) um alívio do sol forte. A interpretação da palavra hebraica com o simples significado de “Tornar a temperatura mais amena”, porém, é uma premissa duvidosa.


❇ Alguns argumentam que a parada do sol se trata de uma escuridão estendida. Não de luz prolongada, aparentemente, o ataque aconteceu ao amanhecer ou mesmo antes (Js 10.9). E o versículo 12 parece indicar que o sol e a lua, estavam baixos no horizonte quando Josué orou. A chuva de granizo no v.11 sugere condições de escuridão. Entretanto, contra essa teoria, o v.13 parece dizer que o sol ficou suspenso em algum lugar.


O fato de o texto estar na forma de poesia não implica necessariamente que o fato descrito seja figurativo ou metafórico. Se o que ocorreu foi puro milagre, é óbvio que as evidências arqueológicas e astronômicas, jamais serão o suficiente. Todavia, qualquer que seja a interpretação adotada, podemos concordar com a afirmativa principal da passagem:

O Senhor ouviu o pedido de Josué e concedeu a Israel, uma vitória miraculosa sobre os amorreus.

Então Jesus lhe disse: “Porque me viu, você creu? Felizes os que não viram e creram”.
João 20:29 NVI

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

O Espírito que cura

Atos dos Apóstolos: 1. 8. Mas recebereis a VIRTUDE do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra.




Já falei que a pressa é inimiga de Deus, e também falei que as coisas muitas vezes não acontecem como queremos (lamentações a flor da pele). Mas como conseguir ter a paciência de esperar em Deus para não se frustrar com atitudes impulsivas e premeditadas então? Eu mandei um e-mail para um cara aqui do trabalho, com o link do post: “a pressa é inimiga de Deus” e a resposta dele me inspirou a escrever esse novo post. Ele disse o seguinte:

“Infelizmente PACIÊNCIA é uma VIRTUDE, está disponível para todos, mas nem todos a têm, está escrito na bíblia em Atos 1.8”.

Resolvi então ler o versículo para ver do que se tratava, foi aí então, que veio uma Epifânia da parte do Espírito Santo em minha vida, (cujo o mesmo será o protagonista deste post).


Um amigo uma vez me disse:

“Para ser curado é preciso querer ser curado”.



Que não temos fé, que somos fracos tanto na carne quanto no espírito, que não merecemos a graça que Cristo nos dá e que nossos pecados são muitos, disso vocês já sabem já fiz questão de deixar isso evidente, inclusive em outros posts.

A novidade é que, a VIRTUDE (que o cara do trabalho me falou) É o Espírito Santo de Deus nas nossas vidas! É ele que nos dá a tão sonhada paciência, calma e tranquilidade de esperar em Deus. Olha o que diz em Gálatas:


Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei.
                             Gálatas 5:22‭-‬23 NVI


O Espírito Santo nos proporciona essas nove qualidades que são o resultado da presença do Espírito Santo nas nossas vidas. A Bíblia deixa bem claro que todos recebem o Espírito Santo no momento que crêem que Jesus Cristo é o Salvador da humanidade (Co 12.13, Ef 1.13-14). Um dos propósitos principais do Espírito Santo é nos fazer cada vez mais semelhantes a Cristo (até nos tornarmos espelho do Rei).

Os frutos do Espírito Santo estão em um confronto direto contra as obras do nosso “eu pecador”  que são descritas em Gálatas 5.19-21:



Ora, as obras da carne são manifestas: imoralidade sexual, impureza e libertinagem; idolatria e feitiçaria; ódio, discórdia, ciúmes, ira, egoísmo, dissensões, facções e inveja; embriaguez, orgias e coisas semelhantes. Eu os advirto, como antes já os adverti: Aqueles que praticam essas coisas não herdarão o Reino de Deus.
Gálatas 5:19‭-‬21 NVI




A vida Cristã é uma batalha entre as obras da natureza pecaminosa e os frutos do Espírito Santo. Como pecadores, ainda estamos presos a um corpo que deseja coisas pecaminosas (Romanos 7:14-25). Como Cristãos, temos o Espírito Santo produzindo fruto em nós e o Seu poder disponível para nos ajudar a vencer as ações da nossa natureza de pecado (2 Coríntios 5:17; Filipenses 4:13). Um Cristão nunca vai ser completamente vitorioso em sempre demonstrar os frutos do Espírito Santo. No entanto, um dos propósitos principais da vida Cristã é progressivamente permitir que o Espírito Santo produza mais e mais de Seu fruto em nossas vidas – e de permitir que o Espírito vença os desejos pecaminosos que se opõem aos Seus frutos. O fruto do Espírito é o que Deus deseja que nossa vida demonstre.... e com a ajuda do Espírito Santo, isso é possível!



Por isso digo: Vivam pelo Espírito, e de modo nenhum satisfarão os desejos da carne. Pois a carne deseja o que é contrário ao Espírito; o Espírito, o que é contrário à carne. Eles estão em conflito um com o outro, de modo que vocês não fazem o que desejam.  Mas, se vocês são guiados pelo Espírito, não estão debaixo da Lei.
Gálatas 5:16‭-‬18 NVI

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

A pressa é inimiga de Deus

Esses dias eu estava olhando meu Instagram, e uma das pessoas que eu sigo, postou uma foto com essa frase:




“Eu já fui mais imediatista. Amadurecer talvez seja entender que nem tudo acontece no instante que quero. Que esperar, faz parte. E, às vezes, vale a pena”.   Jey Leonardo


A frase me chamou a atenção, não conheço o autor (o tal do Jey) porém lembrei de um versículo da bíblia:


1 Pedro: 5. 7. lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.


Foi então que parei para refletir, o quanto somos imediatistas, o mundo cada vez mais tecnológico nos torna pessoas intolerantes, quanto a algo tardio, não temos mais paciência pra nada! Tudo tem que ser a 300 Gb de velocidade, nada mais é respeitado,e o tempo se torna vilão dos anseios da nossa mente, a pressa vira rotina, seja com alguém que você ama e quer que essa pessoa faça algo pra você, seja com a fila do mercado que demora 10 minutos e você já xinga todo mundo da fila, seja com um livro ou uma série que muitas vezes não temos paciência para esperar e pulamos para última página, ou pesquisamos algum spoiler para acabar com a ânsia de querer saber o que vai acontecer, seja com Deus.


E Deus não age apressado, de qualquer jeito ou por impulso; muito pelo contrário Deus tem o seu próprio tempo de fazer a obra em nossas vidas, algo por nós, no qual não iremos nos arrepender de ter pedido ou recebido, porém a paciência é palavra chave para a conquista e como diz a primeira frase do pensador, “as vezes vale a pena”, só que no caso de Deus, sempre valerá a pena esperar (como não confiar em alguém que conhece passado, presente e futuro?), Porém para que ele realize sua vontade, é preciso lançar sobre ele a sua ansiedade, o seu desespero e o seu imediatismo, é como diz o versículo: “ ele tem cuidado de vós” busque a Deus e todas as outras coisas virão, até as que você ainda não pediu, porque Deus te conhece e sabe o que é melhor para você, aprenda a esperar e acabe com o vilão dos nossos sonhos: “a pressa”.


Deuteronômio: 28. 1. Se ouvires atentamente a voz do Senhor teu Deus, tendo cuidado de guardar todos os seus mandamentos que eu hoje te ordeno, o Senhor teu Deus te exaltará sobre todas as nações da terra; 2. e todas estas bênçãos virão sobre ti e te alcançarão, se ouvires a voz do Senhor teu Deus:

Amai-vos uns aos outros

João: 15. 12. O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei. 13. Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos. 14. Vós sois meus amigos se fazeis o que eu vos mando.



Paz do Senhor,
Quero trazer hoje, um breve comentário sobre a parábola do Bom Samaritano. Minha referência será em Lucas: 10. 31.

Acho muito interessante esta parábola, o samaritano foi a resposta de Jesus a um Dr. da lei que tinha o intento de pôr Jesus à prova. Ele queria saber quem é o seu próximo ao qual ele deveria ajudar, Jesus respondeu:

Casualmente, descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e vendo-o, passou de lado. 32. De igual modo também um levita chegou àquele lugar, viu-o, e passou de lado. 33. Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou perto dele e, vendo-o, encheu-se de compaixão.

A história nos diz que um homem foi assaltado e espancado, quando estava viajando sentido Jericó.  No mesmo caminho passava um sacerdote, que olhando para o homem caído nada fez, para ajudar este homem. Quero te explicar algo aqui:


- o sacerdote era a maior autoridade da época, para Israel. No critério social, este era mais importante até do que o rei, pois ele representava a Deus perante os homens.


Vou te dar um exemplo:
- imagina você, seu carro quebra e você fica parado em uma estrada deserta, no meio da noite. Ninguém passa, ou quando passa, não o ajuda, por quê,  acha que pode ser uma armadilha, ou até um assalto. Depois de esperar por muito tempo passa uma viatura da polícia, daí você pensa: - “ que benção”, da até aquele alívio, você faz sinal, ele te olha, faz perguntas e segue sem chamar o guincho ou tomar uma atitude digna de um policial honesto. Mesmo que os dois personagens, tanto a polícia como o sacerdote não tenham conhecimentos de medicina ou de  mecânica, era obrigação deles socorrer o necessitado. A bíblia nos diz que o caminho era  de Jerusalém para Jericó, dois extremos. Jerusalém, a central de adoração, onde o templo estava localizada, Jericó uma cidade que havia sido amaldiçoada. O homem estava do lado oposto, contrário ao caminho que leva a Deus, estava onde satanás queria, resultado disso,  João: 10. 10. O ladrão não vem senão para roubar, matar e destruir... O sacerdote tinha o obrigação de ajudar aquele homem, caído, ele era o representante de Deus, mas não o fez. Mas como ajudar aquele homem? O sacerdote quem sabe, não carregava com sigo, óleo para passar nas feridas, ou não tinha tempo para colocar o homem sobre seu animal e levá-lo. O problema do Sacerdote não era se ele estava com pressa ou muito atarefado, o problema era outro.



Israel vivia uma crise espiritual, os Sacerdotes estavam se corrompendo, quem sabe se fosse um filho de alguém prestigiado, ele teria parado, se houvesse recompensa sobre aquele homem caído, com certeza ele ajudaria.

É Triste quando aqueles que deveriam nos ajudar, não fazem. Triste quando vamos à igreja buscar uma palavra, e não encontramos, só ouvimos textos decorados, já não se sente mais unção nas pregações, nos louvores, muitas vezes parecemos invisíveis, no único lugar que deveríamos ser notados.


Logo em seguida passou um Levita, (um auxiliar do Sacerdote), olhou, parou mas nada fez, continuou o seu caminho. Conhecemos os levitas hoje, como músicos, aqueles que quando tem unção de Deus, tocam o instrumento e também nosso coração, mas este levita, assim como o sacerdote, não tinha como ajudar, porque parece que estava muito ocupado para isso. Eu sempre digo que a música tem o poder de preencher, de curar, mesmo que momentaneamente, uma mágoa, ou aliviar do stress, pior do que um músico desafinado é um músico sem unção. Você pode até não ter técnica ou o " dom ", mas se tiver unção, aí é outra coisa. Difícil quando buscamos um abraço, um ouvido disponível, ou algo para preencher um vazio e não encontramos, ele deveria trazer alegria ou esperança, mas também estava se afastando de Jerusalém. O Levita nesta palavra representa a alegria, alegria esta que, muitas vezes buscamos na nossa família, nos amigos, ou em outras maneiras e não encontramos. Entramos, saímos e continuamos a mesma coisa. Muitas vezes quando nosso foco está naquilo que pensamos ter encontrado, somos desapontados. Não espere das pessoas, aquilo que somente Deus pode nos dar.


Mas voltando na história…

aqueles que deveriam ajudar, não fizeram e o homem continuou caído. Quando o homem deixa de fazer, Deus manda outro, se o outro não faz, Ele próprio vem te resgatar.

E por fim, passou um *samaritano, parou, pegou o homem, colocou sobre o seu animal e levou para uma estalagem. Pagou por isso, e ainda advertiu o dono da estalagem, que pagaria na sua volta tudo o que fosse consumido pelo novo hóspede, com este homem, a qual ele nem conhecia, o Samaritano mostrou o verdadeiro amor ao próximo.


Jesus é este samaritano, odiado pelo mundo, zombado pelos incrédulos, pelos céticos, pelos ateus...

mesmo você sem conhecê-lo, Ele te ajuda quando você está caído, sem condições e sem fé; te leva no colo até a estalagem, onde você possa descansar e se recuperar. Não busque nas pessoas algo que somente Deus pode te dar. Não se chateie com o homem, se alegre em Jesus. Sabe quem é o seu próximo, aquele mais necessita, ainda  que você não conheça, seja um samaritano.



* Leia o estudo sobre os samaritanos

Escrito pelo Presbitério Thiago Ferreira

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Jesus venceu a morte

Mateus: 28. 1. No findar do sábado, ao despontar o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria vieram ver o sepulcro. 2. E eis que houve um grande terremoto; pois um anjo do Senhor desceu do céu e, tendo chegado, removeu a pedra da porta e estava assentado sobre ela. 3. O seu aspecto era como um relâmpago, e a sua veste, branca como a neve. 4. E, de medo dele, tremeram os guardas, e ficaram como mortos.



Os soldados que guardavam o túmulo


Só Mateus menciona que os soldados vigiavam o sepulcro de Jesus, Mateus 27:62-66 registra que os chefes dos sacerdotes e os fariseus se lembraram da profecia do próprio Jesus, de que ele ressuscitaria, e, para justificar o pedido de uma guarda autorizada, expressaram a preocupação de que um dos discípulos poderiam roubar o corpo.

A resposta de Pilatos, em 27.65, literalmente significa: “vocês têm uma guarda” , e por isso alguns estudiosos acreditam que a guarda em questão era a do templo, sob a jurisdição do próprio sumo sacerdote. Entretanto o registro do 28.14 exclui essa possibilidade e aponta para uma guarda romana sob o comando direto de Pilatos. Além disso, não está claro o motivo de os chefes dos sacerdotes e os fariseus terem pedido permissão, quando eles mesmos poderiam ter designado os guardas. Assim, o mais provável é que a frase de 27.65 deva ser interpretada dessa maneira : “levem um destacamento”.


O sepulcro de Jesus já estava lacrado por uma grande pedra (27.60), que era afixada com um selo oficial, que se fosse quebrado, comprovaria a violação do sepulcro. Mateus 28.11-15 relata que alguns dos guardas informaram a cena que haviam testemunhados e foram subornados para apresentar um relatório falso sobre a própria negligência e o roubo do corpo de Jesus. O boato resultante é refletido depois em João 20.2,15.


A preocupação dos romanos com a segurança do sepulcro é refletida numa inscrição imperial contendo o título diatagma kaisaros, adquirida em Nazaré no séc XIX . Trata-se de uma placa de mármore que contém 21 linhas de texto grego datada entre 50 a.C. e 50 d.C. O texto confirma a santidade dos sepulcros e ameaça com pena de morte qualquer um que viole o sepulcro e remova o corpo.

Embora o estado atual da questão não permita certeza absoluta, a descoberta deste decreto autêntico, empresta credibilidade histórica ao registro de Mateus.




A ressurreição de Jesus



Os quatro evangelhos afirmam com clareza que Jesus ressurgiu corporalmente dos mortos, porém diferem nos registros das aparições do Cristo ressurreto:


❇ Mateus 28.9,10: registra uma aparição de Jesus a Maria Madalena e “a outra Maria” , perto do sepulcro vazio, seguido de uma manifestação aos onze, que permaneceram na Galiléia (v. 16,17).


❇ Os manuscritos mais antigos de Marcos, entretanto, não registram nenhuma aparição do Cristo ressurreto, embora um anjo assegure às mulheres do sepulcro que os discípulos o veriam na Galiléia.


❇ Lucas concentra sua narrativa nas imediações de Jerusalém, quando Jesus se revela a dois discípulos na estrada de Emaús e depois a grupos maiores de seus seguidores em Jerusalém e em Betânia.


❇ João registra uma aparição a Maria Madalena fora do sepulcro vazio, duas aparições (talvez em Jerusalém) aos seus discípulos — Uma vez com Tomé ausente e uma vez com a presença do discípulo — E uma aparição no mar da Galiléia a vários discípulos que estavam pescando.


Estariam esses registros em conflito, como sugerem alguns estudiosos? A maioria deles é deixada sem referências precisas de tempo, assim não há a necessidade de analisar a cronologia dos textos. Lucas, porém parece indicar que as aparições do Cristo ressurreto e a ascensão ao céu aconteceram todas no mesmo dia , ou seja, no domingo de páscoa, sem deixar espaço para as manifestações registradas em Mateus e João. Mas seria esse um problema insuperável?


É evidente que Lucas está interessado nas aparições em Jerusalém como transição de seu evangelho para o livro de Atos. Sem dúvidas , as aparições aos viajantes de Emaús e aos restantes dos discípulos devem ter acontecido no domingo de páscoa (Lc 24.13 com v. 33-36), porém há espaço para um intervalo cronológico depois de Lucas 24.43 (i.e., Jesus comeu com os discípulos, seguiu-se um período de tempo indeterminado e então ele pronunciou as palavras que começam no v.44) ou depois do v.49 (...Jesus encontrou-se com os discípulos e algum tempo depois os encontrou de novo em Jerusalém, levou-os a Betânia e ascendeu ao céu).


Semelhante a muitos escritores antigos, Lucas não se preocupou em apresentar um registro exaustivo e cronológico em seu evangelho. É difícil imaginar que ele não tivesse conhecimento das tradições acerca das aparições de Jesus na Galiléia e não temos razão para suspeitar de que ele as rejeitasse. Parece que ele simplesmente quis levar seus leitores diretamente do seu evangelho para os registros de Atos e que selecionou com cuidado, dentre as aparições do Jesus ressurreto, as que se concentraram na área de Jerusalém.

1 Coríntios: 15. 55. Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó cova, o teu aguilhão?




Séc XXI



Hoje o que importante para nós e nos impulsiona a seguirmos na caminhada dia após dia, é a fé e a certeza de que Deus, enviou o seu filho amado Jesus Cristo que morreu, mas venceu a morte e ressuscitou, em um gesto puro de amor por nós, é como diz o versículo em gálatas (5.1):

“foi para a liberdade que Cristo nos libertou”

Outrora éramos escravos do pecado, mas graças a um sacrifício de alguém Santo e sem pecados, temos a opção de escolha, a graça de Cristo transborda em nossas vidas e é ela que nos cura de todo e qualquer mal, a misericórdia de Deus se torna infinita para um coração sincero.


Romanos: 6. 4. Fomos, pois, sepultados com ele pelo batismo na morte, para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.

Espelho do Rei

Não extingais o Espírito I TS 5.19

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