Ponha também o Urim e o Tumim no peitoral das decisões, para que estejam sobre o coração de Arão sempre que ele entrar na presença do Senhor . Assim, Arão levará sempre sobre o coração, na presença do Senhor , os meios para tomar decisões em Israel.
Êxodo 28:30 NVI
Deus usou vários métodos para orientar os antigos israelitas, entre eles o Urim e o Tumim. Esta é a primeira menção a estes objetos sagrados.
Eles eram usados pelos sacerdotes para receber mensagens divinas. O sumo sacerdote transportava esses objetos no “peitoral de decisões” e os usava para conhecer a vontade de Deus. (Êx 28.29,30). A dependência dessa forma única de revelação (Nm 27.21; Dt 33.8) parece ter cessado após o reinado de Davi (Este foi o período dos profetas, quando Deus se revelou de maneira mais abrangente do que pelas simples respostas e perguntas propostas pelos sacerdotes). Embora uma tentativa de reviver a prática tenha ocorrido no período pós-exílico no séc V a.C. (Es 2.63; Ne 7.65).
O Urim e o Tumim eram provavelmente pequenos objetos de metal ou de pedra ou pedaços de madeira inscritos com símbolos, provavelmente as 22 letras do alfabeto hebraico, se levarmos em conta que a primeira letra de Urim (Aleph) e a primeira letra de Tumim (Tav) são, respectivamente, a primeira e a última letra daquele alfabeto.
É bem provável, como se conclui das passagens bíblicas, que o Urim e o Tumim fossem lançados como sorte, de modo a se obter as respostas “sim” ou “não” dá parte de Deus, o lançamento de sortes é amplamente atestado na bíblia (LV 16.8; Nm 33.54; Pv 16.33; At 1.26). Duas passagens, porém, sugerem que o processo de eliminação por meio de diversas perguntas a Deus, para determinar sua resposta, produzia uma revelação mais acurada, como o lugar em que uma pessoa estava escondida ou uma complexa estratégia de batalha (1Sm 10.20-22; 2Sm 5.22-24). Alguns historiadores bíblicos acreditam que o sumo sacerdote revelava oráculos e que o Urim e o Tumim eram usados para confirmar as verdades desse oráculo. A menção ao éfode em conexão com oráculos simples (1Sm 23. 6,9-12) sugere que, em todas as ocasiões, estes objetos podem ter sido associados ao éfode do sacerdote.
Éfode de modo geral, era um manto ou xaile, mas que para o Sumo Sacerdote de Israel era um artigo de vestuário exterior particular, no estilo de uma túnica ou avental.
Para este superior hebreu, era uma antiga vestimenta feita de linho fino, carmesim, estofo azul e púrpura, e bordado a ouro, que continha os nomes das doze tribos de Israel e era utilizada por cima das suas vestes, ao apresentar-se a Deus no lugar do Santo dos Santos, no templo de Salomão.
Deus providenciou para Israel uma forma misteriosa de lançar sortes: pela utilização do Urim e do Tumim, mas a absoluta ausência de qualquer explicação bíblica dessas ferramentas é significativa. Parece que os textos são construídos de forma que o leitor não seja levado a se interessar ou mesmo tentar reproduzir esses itens.
Hoje em dia porque não lançamos sorte como os antigos? Pelo simples fato de recebermos o Espírito Santo, Ele é quem conduz o coração o guiando para as decisões corretas a se tomar.
“Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora. Mas, quando vier aquele Espírito da verdade, ele vos guiará em toda a verdade […]” (Jo 16.12, 13).
Êxodo 28:30 NVI
Deus usou vários métodos para orientar os antigos israelitas, entre eles o Urim e o Tumim. Esta é a primeira menção a estes objetos sagrados.
Eles eram usados pelos sacerdotes para receber mensagens divinas. O sumo sacerdote transportava esses objetos no “peitoral de decisões” e os usava para conhecer a vontade de Deus. (Êx 28.29,30). A dependência dessa forma única de revelação (Nm 27.21; Dt 33.8) parece ter cessado após o reinado de Davi (Este foi o período dos profetas, quando Deus se revelou de maneira mais abrangente do que pelas simples respostas e perguntas propostas pelos sacerdotes). Embora uma tentativa de reviver a prática tenha ocorrido no período pós-exílico no séc V a.C. (Es 2.63; Ne 7.65).
O Urim e o Tumim eram provavelmente pequenos objetos de metal ou de pedra ou pedaços de madeira inscritos com símbolos, provavelmente as 22 letras do alfabeto hebraico, se levarmos em conta que a primeira letra de Urim (Aleph) e a primeira letra de Tumim (Tav) são, respectivamente, a primeira e a última letra daquele alfabeto.
É bem provável, como se conclui das passagens bíblicas, que o Urim e o Tumim fossem lançados como sorte, de modo a se obter as respostas “sim” ou “não” dá parte de Deus, o lançamento de sortes é amplamente atestado na bíblia (LV 16.8; Nm 33.54; Pv 16.33; At 1.26). Duas passagens, porém, sugerem que o processo de eliminação por meio de diversas perguntas a Deus, para determinar sua resposta, produzia uma revelação mais acurada, como o lugar em que uma pessoa estava escondida ou uma complexa estratégia de batalha (1Sm 10.20-22; 2Sm 5.22-24). Alguns historiadores bíblicos acreditam que o sumo sacerdote revelava oráculos e que o Urim e o Tumim eram usados para confirmar as verdades desse oráculo. A menção ao éfode em conexão com oráculos simples (1Sm 23. 6,9-12) sugere que, em todas as ocasiões, estes objetos podem ter sido associados ao éfode do sacerdote.
Éfode:
Éfode de modo geral, era um manto ou xaile, mas que para o Sumo Sacerdote de Israel era um artigo de vestuário exterior particular, no estilo de uma túnica ou avental.
Para este superior hebreu, era uma antiga vestimenta feita de linho fino, carmesim, estofo azul e púrpura, e bordado a ouro, que continha os nomes das doze tribos de Israel e era utilizada por cima das suas vestes, ao apresentar-se a Deus no lugar do Santo dos Santos, no templo de Salomão.
Conclusão
Deus providenciou para Israel uma forma misteriosa de lançar sortes: pela utilização do Urim e do Tumim, mas a absoluta ausência de qualquer explicação bíblica dessas ferramentas é significativa. Parece que os textos são construídos de forma que o leitor não seja levado a se interessar ou mesmo tentar reproduzir esses itens.
Hoje em dia porque não lançamos sorte como os antigos? Pelo simples fato de recebermos o Espírito Santo, Ele é quem conduz o coração o guiando para as decisões corretas a se tomar.
“Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora. Mas, quando vier aquele Espírito da verdade, ele vos guiará em toda a verdade […]” (Jo 16.12, 13).
0 comentários:
Postar um comentário